quarta-feira, 16 de junho de 2010

A insaciável fome de poder no Maranhão

O genial poeta, jornalista e compositor, César Teixeira, escreveu sobre a intervenção do PT do Maranhão no site do jornal Vias de Fatos (http://viasdefato.jor.br/), do qual tenho umas das últimas vaidades jornalísticas que me restaram de ser colaboradora. A publicação é um dos mais corajosos projetos editoriais já editados, nos últimos tempos, neste Maranhão de feudos também midiáticos, sob a coordenação de Emílio Azevedo e do autor do texto que segue abaixo:


A resposta virá

Em pleno século XXI, os vícios feudais persistem. A intervenção realizada pela cúpula nacional coloca o PT maranhense mais uma vez no pelourinho do ridículo, atendendo aos interesses mórbidos do feitor José Sarney e seus capitães-do-mato. Como se não bastasse ter transformado o Senado Federal numa casa mal-assombrada, esse velho fantasma de pijama tenta colocar uma pá de cal sobre a resistência petista no Maranhão, contrária ao apoio pretendido pela sinhazinha Roseana Sarney ao governo do Estado. Talvez o mal-sucedido escritor tenha esquecido que a Cafua das Mercês há muito deixou de ser mercado de almas, quando os negros se rebelaram contra os oligarcas do Maranhão. Da mesma forma, não será possível manter por muito tempo a política brasileira como um sujo balcão de negócios. Existem feridas que ainda não foram fechadas pela história, e essa dor agora acrescentada pelo sal da covardia não será suficiente para calar os cidadãos maranhenses solidários à greve de fome de Manoel da Conceição e Domingos Dutra. A resposta virá... e o senhores feudais que se cuidem!

César Teixeira


segunda-feira, 14 de junho de 2010

Cinema e Psicanálise

terça-feira, 8 de junho de 2010

LUTA, SUBSTANTIVO FEMININO


LANÇAMENTO NESTA TERÇA, 08/6, às 17h, NA OAB/MA, COM PRESENÇA DO MINISTRO PAULO VANNUCHI, DA SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS.

A obra é o terceiro livro da série Direito à Memória e à Verdade, sobre mulheres vítimas das atrocidades da ditadura militar brasileira (1964-1985). O livro intercala as histórias de 45 mulheres mortas ou desaparecidas e os relatos de 27 sobreviventes de diferentes organizações de resistência à ditadura, armadas ou não.